Various formalisms for recasting quantum mechanics in the framework of classical mechanics on phase space are reviewed and compared. Recent results in stochastic quantum mechanics are shown to avoid the difficulties encountered by the earlier approach of Wigner, as well as to avoid the well-known incompatibilities of relativity and ordinary quantum theory. Specific mappings among the various formalisms are given.

This paper organizes the question of gun controls as violence policy under two quite different headings. The first issue to be discussed is the relationship between gun use and the death rate from violent crime. The second question is whether and how firearms control strategies might reduce the death rate from violence. When we review the evidence on the relationship between guns and violence, it seems clear that gun use, usually handgun use, increases the death rate from violence by a (...) factor of three to five. Nobody in mainstream social science or criminology argues against such weapon effects these days, although some are more skeptical of the magnitude estimated than others. Thus the problem is both genuine and important. (shrink)

This paper organizes the question of gun controls as violence policy under two quite different headings. The first issue to be discussed is the relationship between gun use and the death rate from violent crime. The second question is whether and how firearms control strategies might reduce the death rate from violence. When we review the evidence on the relationship between guns and violence, it seems clear that gun use, usually handgun use, increases the death rate from violence by a (...) factor of three to five. Nobody in mainstream social science or criminology argues against such weapon effects these days, although some are more skeptical of the magnitude estimated than others. Thus the problem is both genuine and important. (shrink)

Working in stochastic spin space and using POV measures as in the Davies and Lewis measurement scheme, we construct a formalism to describe the simultaneous measurement of incompatible spin components. The methods are illustrated with a new analysis of the Stern-Gerlach experiment, and with a discussion of spin dynamics in stochastic spin space. We also present a new short proof of a theorem on representations of spin-1/2 systems, find a joint spectral family for (noncommuting) spin components, and indicate the connection (...) of our result with the Riesz extension theorem. (shrink)

It is shown that stochastic observables defined by an instrument need not, and generally do not, commute.

The possibilities of a realistic interpretation of quantum mechanics are investigated by means of a statistical analysis of experiments performed on the simplest type of quantum systems carrying spin or helicity. To this end, fundamental experiments, some new, for measuring polarization are reviewed and (re)analyzed. Theunsharp reality of spin is essential in the interpretation of some of these experiments and represents a natural motivation for recent generalizations of quantum mechanics to a theory incorporating effect-valued measures as unsharp observables and generalized (...) systems of imprimitivity. (shrink)

What is 'praxis'? How do we study theology from its perspective? These are the main questions which this book seeks to answer.

resumo O texto procura comentar as condições éticas e políticas do compromisso histórico, de s t a c a ndo o caso do eng a j a me nto do escritor. Pa ra isso relacio na mos as noções de intersubjetividade e transitividade da prosa, no intuito de esclarecer o que Sartre denomina “encont ro de liberdades”, compromisso recíproco assumido ent re escritor e leitor no que se refere à produção de significações. Esse compromisso, compreendido a partir do exercício da (...) liberdade situada, manifesta, no contexto da relação escritor/leitor, o caráter decisivamente revelador da alteridade como estrutura existencial e experiência histórica. palavras-chave compromisso histórico; liberdade; intersubjetividade; alteridade. (shrink)

With breathtalung speed, traditional criminal prohibitions against assisted suicide have been declared unconstitutional in twelve states, including California and New York. This poses great promise and great peril. The promise is that competent terminally ill patients, as a compassionate measure of last resort, will have the option of putting an end to their suffering by physician-assisted suicide. More sigmficant, legally permitting this controversial option may be a catalyst for doctors, health care institutions, and society to improve the care of the (...) dying. PAS should be limited only to those relatively few competent patients who continue to suffer intolerably despite unrestrained efforts to palliate and who face a continued existence that they regard as worse than death. When dying patients know they will not be abandoned to miserable and pointless suffering if palliative care fails, they will be fortified to cope better with the process of dying.The immediate peril is that PAS will become a quick fix, available on demand to any patient diagnosed as terminally ill, thus bypassing palliative care and producing premature deaths. (shrink)

O presente texto procura acompanhar alguns aspectos da reconstrução sartreana das relações entre indivíduo e história, tentando mostrar que a fenomenologia e o materialismo dialético comparecem nessa proposta de conhecimento e que é a convergência das duas perspectivas que permite, contemplando adequadamente a universalidade e a singularidade, descrever e compreender dialeticamente o modo histórico de produção da identidade individual.

É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém o (...) conhecimento, embora este se qualifique pelas regras e pelos limites determinantes da objetividade. A pergunta que tentaremos formular é se essa relação continente-conteúdo não poderia configurar também uma dependência da experiência em relação ao raciocínio dialético, que estaria de algum modo indicada na função reguladora das idéias da razão. Nesse caso, a oposição formal entre conhecer e pensar seria inseparável da inclusão estrutural (dependência) da experiência no âmbito da razão. Na raiz do problema estaria talvez a tensão (dialética) entre a aspiração subjetiva de totalidade e as exigências objetivas de limitação e segmentação da experiência e a forma da experiência teria de ser finalmente concebida a partir de um fundo de inteligibilidade problemática. Dialectics and experienceThe separation of possible experience as objective knowledge and dialetics as a non-objective or non-theoretical knowledge is one of the most important aspects of kantian critical philosophy. But Kant also says that the activity of reason, as a pure thinking, has more amplitude than understanding knowledge. So we could say that theoric knowledge would depend on rational ( and non-theoretical) knowledge, as something contained in it. If we accept that, the consequence would be a relation of dependence between the form of objective knowledge and the background of a problematic – even doubtful – inteligible knowledge. (shrink)

After encountering this book, you will never look at the tiniest sliver of your own backyard or neighborhood park the same way; instead, you will be stunned by the unexpected variety of species found in an area so small.

Esse texto pretende indicar um modo de aproximação da noção d e subjetividade tal como ela aparece especificamente na Critica do Juízo : a especificidade do juízo refle xionant e como ato subjetivo. A fu nção de ajuizar, no seu estrato pre-cate gorial, pode nos fornecer a i ndicação de uma possibilidade interpretativa fundada na conjunção entre mundo natural e mundo prático como o universo da nova fo rm a de juizo.

A partir da concepção de um racionalismo integral, em que vigora o ideal da plena demonstrabilidade segundo o paradigma identitário da verdade, configura-se em Leibniz a questão da universalidade, que seria enunciada com mais pertinência como a do determinismo universal. São dois aspectos de uma mesma questão: em primeiro lugar, a universalidade no sentido arquitetônico, correspondente à totalidade; em segundo lugar, a determinação absoluta do indivíduo singular. Tanto num caso quanto no outro, a plena determinação é inalcançável para a mente (...) humana. Mas as operações simbólicas de determinação, permitem, de alguma maneira, contornar a impossibilidade de uma visão simultânea e articulada de todos os elementos de um composto e, assim, nos encaminham na direção de uma universalidade determinante. Os fundamentos, os procedimentos e os riscos aí envolvidos constituem o tema desse texto. (shrink)

A questão que se tenta construir neste texto é a da convergência entre filosofia, história da filosofia e formação. Tal pergunta se desdobra primeiramente na elucidação das relações entre história e historicidade da filosofia, que remonta à constatação óbvia, mas nem sempre lembrada, de que o fundamento da história da filosofia é o caráter histórico da própria filosofia. A idéia de formação está presente em toda filosofia, já que, antes de ser sistema ou concepção cristalizada da realidade, cada filosofia é (...) sempre um exercício de síntese das possibilidades e das circunstâncias da vida humana, inclusive sob o aspecto do trabalho da reflexão. Nesse sentido, o texto remete a algumas idéias de Bergson acerca de formação e processo, e à noção sartriana de práxis como formação e superação contínua dos momentos estruturais do curso da história. Assim compreendida, a relação entre história da filosofia e filosofia contém inevitavelmente o compromisso com a atualidade, isto é, com a formação atual do pensamento. (shrink)

Este texto procura explicitar alguns aspectos da interpretação bergsoniana de Aristóteles, sobretudo aqueles que fazem de Aristóteles um eminente representante do que Bergson denomina Filosofia das formas. A leitura bergsoniana procura mostrar que não há diferença significativa entre Aristóteles e Platão, na medida em que ambos comprometem-se com a fundação do conhecimento a partir da ontologia de Parmênides. Desta maneira, o quadro categorial aristotélico e o princípio ontológico da Forma da Formas, ou Forma Pura, tentam solucionar a aporia parmenídica remetendo (...) a imobilidade ao estranho lógico do conhecimento, ou a objetividade ao conhecimento das existências em seu caráter lógico. (shrink)

This paper discuss the relations between the transcendental analysis of Kantian's Ideas of Reason and the traditional Metaphysical heritage. We try to understand the first Part of the Apendix Transcendental Dialectics under the light of critical remaking of the metaphysical themes, with special accent on the scholastic notion of "Transcendental atribute of Being".O presente artigo discute as relações entre a perspectiva transcendental inscrita na análise Kantiana das Idéias da Razão e a herança metafísica tradicional. Para tanto ensaia-se uma leitura da (...) 1ª parte do Apêndice da Dialética Transcendental à luz da reelaboração critica do temário metafísico, com especial ênfase na noção escolástica de atributo transcendental do Ser. (shrink)

Este texto pretende indicar alguns aspectos da trajetória da noção de beatitude, de Agostinho a Descartes. Através da transformação semântico-conceitual da expressão homo capax Dei, podemos observar que, de Agostinho a Tomás de Aquino e deste a Suarez e a Descartes, a beatitude vai progressivamente deixando de ser entendida como capacidade de “conter” Deus e torna-se cada vez mais a capacidade racional - “natural” - de “pensar” Deus.